HERMENÊUTICA
DA FELICIDADE
GERALDO
MEDEIROS DE AGUIAR
“TRISTEZA NÃO TEM FIM
FELICIDADE SIM”
“A felicidade é como uma
gota de orvalho
Numa pétala de flor
Brilha tranquila, depois de
leve oscila
E cai como uma lágrima de
amor”
REFRÃO...
“A felicidade é como uma
pluma
Que o vento vai levando pelo
ar
Voa tão leve, mas tem a vida
breve
Precisa que haja vento sem
parar”
REFRÃO...
“A felicidade do pobre
parece
A grande ilusão do carnaval
É como esta noite, passando,
passando,
Em busca da madrugada. Falem
baixo por favor
Para que ela acorde como o
dia. Oferecendo beijos de amor”
REFRÃO...
Versos
da Canção de Vinício de Morais e A. C. Jobim, no filme brasileiro, ORFEU DO
CARNAVAL.
Recife, 26 de abril de
2019
Texto produzido por meu pai, Geraldo Medeiros de Aguiar, como auto presente no seu último aniversário de 81 anos
APRESENTAÇÃO
“Hermenêutica é um ramo da filosofia que estuda a teoria da interpretação, que pode
referir-se tanto à arte da interpretação, ou a teoria e treino de
interpretação. (...) A hermenêutica moderna, ou contemporânea, engloba não
somente textos escritos, mas também tudo que há no processo interpretativo.
Isso inclui formas verbais e não-verbais de comunicação, assim como aspectos
que afetam a comunicação, como proposições, pressupostos, o significado e a
filosofia da linguagem, e a semiótica. (...) Consistência hermenêutica refere-se
à análise de textos para explicação coerente. Uma hermenêutica (singular)
refere-se a um método ou vertente de interpretação”.
“O termo "hermenêutica" provém do
verbo grego "hermēneuein" e significa "declarar",
"anunciar", "interpretar", "esclarecer" e, por
último, "traduzir". Significa que alguma coisa é "tornada
compreensível" ou "levada à compreensão". Alguns defendem que o
termo deriva do nome do deus da mitologia grega Hermes, o mensageiro dos
deuses, a quem os gregos atribuíam a origem da linguagem e da escrita e
considerado o patrono da comunicação e do entendimento humano. O certo é que
este termo originalmente exprimia a compreensão e a exposição de uma sentença
"dos deuses", a qual precisa de uma interpretação para ser apreendida
corretamente”.
Informa,
ainda, aquela enciclopédia que “outros
dizem que o termo "hermenêutica" deriva do grego
"ermēneutikē" que significa "ciência", "técnica"
que tem por objeto a interpretação de textos poéticos ou religiosos,
especialmente da “Ilíada” e da
"Odisséia"; "interpretação" do sentido das palavras dos
textos; "teoria", ciência voltada à interpretação dos signos e de seu
valor simbólico. Hermes é tido como patrono da hermenêutica por ser considerado
patrono da comunicação e do entendimento humano”.
O conceito
hermenêutico de Felicidade é o estado de quem é
feliz, ou seja, uma sensação de bem-estar e contentamento, que pode ocorrer por
diversos motivos. A felicidade é um momento durável ou não de
satisfação, onde o indivíduo se sente plenamente feliz e realizado, um momento
onde não há nenhum tipo de sofrimento. Desta forma, toda
propedêutica e hermenêutica da FELICIDADE
remonta para a teologia das religações nos
campos do: sagrado, religioso, mítico, místico e do desconhecido.
Para se ter uma ideia
da teoesfera e noosfera (com respeito a
felicidade) se mostram, de forma muito sinótica, os diferentes caminhos dos seres humanos em busca do
desconhecido, de Deus e outras
divindades e, consequentemente, também, da Felicidade
e, também, das Autoridades que
migraram de divinas, passando por humanas até chegarem as atuais autoridades científicas-tecnológicas.
Os primeiros caminhos
se encontram nas mitologias: mesopotâmicas (sumérias, assírias,
babilônicas, bíblicas judaico-cristãs e persas), egípcias, gregas, romanas,
chinesas, indianas, maias, astecas, incas etc. Claro que essas mitologias levaram os seres humanos
para a magia, misticismo, delírios e espiritismo
com o advento das almas, dos valores sociais dualistas do bem do mau e, também, do pecado e das autoridades.
As esferas que constituem a Antroposfera (cognofonoesfera, psicosfera,
sociesfera, tecnoesfera, noosfera e teoesfera), sem dúvida alguma, quando se
conectam entre si ou se a elas se acrescentam as artes tem-se aquilo que, com certeza, pode se chamar, conceituar e
se definir, epistemologicamente, como CULTURA
HUMANA que, na natureza, é atributo único e exclusivo deste ser.
A categoria de felicidade é o que os antigos
gregos chamavam
de eudaimon termo, ainda hoje, usado em ética. Para as emoções
associadas à felicidade, os
filósofos preferem utilizar as palavras prazer e alegria. É difícil definir,
rigorosamente, a felicidade, assim
como, de medi-la.
Na Wikipédia, a enciclopédia livre da Internet, a felicidade é um
estado durável de plenitude, satisfação e equilíbrio físico e psíquico, em que
o sofrimento e a inquietude são transformados em emoções ou sentimentos que vão desde o contentamento até a alegria intensa
ou júbilo. A felicidade tem, ainda,
o significado de bem-estar espiritual
ou de paz interior.
Existem diferentes abordagens ao estudo da
categoria emocional da felicidade -
pela filosofia,
pelas religiões ou
pela psicologia.
O ser humano sempre procurou e procura a felicidade
que faz parte da realidade intersubjetiva ou
ficcional dos humanos.
Usam-se, para conceituá-la, muitos métodos que levam
em conta fatores físicos e psicológicos, tais como: envolvimento religioso ou
político, estado civil, paternidade, sexo, idade, renda etc. para medir e doar sentido a felicidade para os humanos.
PENSADORES FILOSÓFOS.
Para o filósofo grego Aristóteles, que viveu no século IV a.C., a felicidade é uma atividade de acordo
com o que há de melhor no ser humano. Este, diferente de todos os outros seres
vivos na terra, é dotado de linguagem (logos), e a atividade que há de
melhor nele deve ser realizada de acordo com a virtude. Aquele que organizar os
seus desejos de acordo com um princípio racional terá uma ação virtuosa e a
vida de acordo com a virtude será considerada uma vida feliz.
A felicidade,
para o filósofo grego Aristóteles, é
uma atividade da alma de acordo com um princípio racional, isto é, uma
atividade de acordo com a virtude. Por isso, ela está ligada à ideia de
satisfação. Com isso, vemos que a concepção aristotélica de felicidade diverge, em muito, da
concepção contemporânea, por exemplo, que a considera como a paz de espírito ou
um estado durável de emoções positivas.
Para Aristóteles,
um homem feliz é um homem virtuoso. Nesse sentido, muitas vezes se sugere que o
termo eudaimonia não
seja traduzido, destacando a diferença do que concebemos atualmente como
felicidade. A palavra eudaimonia é
composta por "eu" ('bom') e "daimōn"
("espírito"). Trata-se de
um dos conceitos centrais na ética e na filosofia
política de Aristóteles.
Para ele a felicidade pode ser
atingida pela prática do bem.
Epicuro. Muitos
filósofos já discutiram e debateram sobre felicidade,
mas as ideias mais interessantes sobre este vernáculo vêm de Epicuro de Samos, ateniense que viveu no século
IV a.C.
Epicuro
dizia que a felicidade pode ser atingida por
prazeres moderados e que esses prazeres trazem um estado de tranquilidade. Defendia que a melhor maneira de alcançar a felicidade é através da satisfação dos
desejos de uma forma equilibrada, que não perturbe a tranquilidade do
indivíduo. Sua ética, ainda hoje, serve
de base para a ética pregada, contemporâneamente, no mundo acadêmico. Segundo Epicuro, até mesmo um escravo, em condições de opressão, pode ser
feliz na medida em que tenha a capacidae de, na sua mente, criar o seu jardim e nele viver.
Pirro de Élis, filósofo grego contemporâneo de Epicuro, também advogava que a felicidade residia na tranquilidade,
porém divergia quanto à forma de se alcançar a tranquilidade. Segundo Pirro, a tranquilidade viria do
reconhecimento da impossibilidade de se fazer um julgamento válido sobre a
realidade do mundo. Tal reconhecimento livraria a mente das inquietações e
geraria tranquilidade. Este tipo de pensamento é, historicamente, relacionado à
escola filosófica do ceticismo.
Outra escola filosófica grega da época, o estoicismo, defendia a tranquilidade (ataraxia) como o meio de se alcançar a felicidade. Segundo essa escola, a tranquilidade poderia ser
atingida através do autocontrole e da aceitação do destino.
Dessa forma os destinos desses caminhos foram,
necessária e obrigatoriamente, no campo mítico-religioso nas buscas de Deus e de outras autoridades
divinas ou não, ao desconhecido
onde se destacam, no planeta, (como principais) as seguintes religiões:
ZOROASTRISMO. Zoroastro, também chamado Zaratustra, foi um líder religioso que viveu na Percia. Segundo ele
o mundo conheceria uma felicidade completa
e eterna. Teria nascido
entre os séculos XVII e XIV a.C., criou a doutrina religiosa, o zoroastrismo, ainda hoje, praticada no Irã, que se baseava numa
luta permanente entre o bem e o mal. Quando Zoroastro ou Zaratustra
perguntou, à divindade do bem, Aúra-Masda, sobre o que seria felicidade na terra, a resposta teria sido: "Um lugar ao abrigo do fogo e dos animais ferozes; mulher; filhos;
e rebanhos de gado". Ainda, hoje, no Irã essa religião persa se mantém
viva no que pese aquele país ter um
Estado Teísta Muçulmano.
HINDUÍSMO. A
busca de libertação com diversas deusas e deuses e imortalidade da alma via
reencarnações. O Hinduísmo é uma tradição religiosa que se originou no subcontinente indiano. É frequentemente chamado de Sanātana
Dharma pelos seus praticantes, em sânscrito que significa "a eterna
(perpétua) darma (lei)". Num
sentido mais abrangente, o hinduísmo engloba o bramanismo, isto é, a crença na "Alma
Universal", Brâmane; num sentido mais específico, o termo se refere ao mundo cultural e
religioso, ordenado por castas, da Índia pós-budista.
De acordo com o livro História das Grandes Religiões, "o hinduísmo é um estado de espírito,
uma atitude mental dentro de seu quadro peculiar, socialmente dividido,
teologicamente sem crença, desprovido de veneração em conjunto e de
formalidades eclesiásticas ou de congregação: e ainda substitui o nacionalismo". Entre
as suas raízes está a religião védica da Idade do Ferro na Índia e, como tal, o hinduísmo é
citado frequentemente como a "religião
mais antiga", a "mais
antiga tradição viva" ou a "mais antiga das principais tradições existentes".
É formado por diferentes tradições e composto por
diversos tipos de crenças, e não possui
um fundador. Estes tipos de sub-tradições e denominações, quando
somadas, fazem do hinduísmo a terceira maior religião da Terra, depois do cristianismo e do islamismo, com pouco mais de um bilhão de fiéis, dos quais cerca de 905 milhões
vivem na Índia e no Nepal. Outros países com populações significativas de hinduístas são: Bangladesh, Sri Lanka, Paquistão, Malásia, Singapura, Fiji, Suriname, Guiana, Trindade e Tobago, Reino Unido, Canadá, Estados Unidos e ilhas Maurício.
O vasto corpo de escrituras sagradas do hinduísmo se divide em shruti ("revelado") e smriti ("lembrado").
Estas escrituras discutem a teologia, filosofia e a mitologia hinduísta, e fornecem informações sobre a prática do darma (vida religiosa). Entre estes textos os Vedas e os Upanixades possuem a primazia na
autoridade, importância e antiguidade. Outras
escrituras importantes são os Tantras, os Ágamas, sectários, e os Purāṇas além dos épicos Maabárata e Ramáiana . O Bagavadguitá é um tratado do Maabárata, narrado pelo
deus Críxena (Krishna), costuma ser definido como um sumário dos
ensinamentos espirituais dos Vedas.
Os hindus acreditam num espírito supremo cósmico, que é adorado de muitas formas,
representado por divindades individuais. O hinduísmo é centrado sobre uma
variedade de práticas que são vistas como meios de ajudar o indivíduo a
experimentar a divindade que está em todas as partes, e realizar a verdadeira
natureza de seu Ser.
Desprovida da categoria do pecado o líder indiano Gandhi
promoveu, na Índia, a luz do hinduísmo,
a maior revolução social de resistência
passiva que o mundo conheceu contra o colonialismo
e imperialismo britânicos ao pregar
e praticar, em massa, a desobediência
civil, sem quaisquer resistências violentas por parte dos indianos até
chegarem a VITÓRIA total de libertação do subcontinente e do seu povo, ainda,
vivendo em regime de castas sociais.
Curiosamente, o colonialismo e imperialismo britânicos, também, foi vencido na Ásia, no campo de
batalha, por uma revolução com
resistência ativa marxista, na China, liderada por Mao Tse Tung, que envolveu os Estados Unidos e a Coréia. Hoje, a
China, é a segunda economia do planeta terra com tendência a ocupar, em breve, o
primeiro lugar deslocando os americanos para o segundo.
A teologia hinduísta se fundamenta no culto aos avatares (manifestações corporais) da divindade suprema, Brâmane. Particular destaque é dado à Trimúrti (uma trindade constituída por Brama, Shiva e Vixnu). Tradicionalmente, o culto direto aos
membros da Trimúrti é relativamente raro - em vez disso,
costumam-se cultuar avatares mais específicos e mais próximos da realidade
cultural e psicológica dos praticantes, como por exemplo Críxena (Krishna), avatar
de Vixnu e personagem central do Bagavadguitá. Nesse livro sagrado
do hinduísmo se deduz que o vernáculo felicidade
se confunde com a hermenêutica do NIRVANA (no hinduísmo estado
permanente e definitivo de beatitude,
felicidade e conhecimento, meta
suprema do humano religioso, obtida através de disciplina ascética e
meditação), ou seja, a situação mais que perfeita para o ser humano. Os hindus cultuam pouco mais de 300 mil divindades diferentes.
BUDISMO. Essa
religião vai em busca de iluminação e salvação sem Deus. Mahavira, filósofo indiano contemporâneo de Sidarta Gautama, enfatizou a
importância da não violência como meio de se atingir a felicidade plena. Sua doutrina perdurou, no budismo sob o nome
de jainismo. O budista dalai lama, Tenzin Gyatso, defende a autorreflexão e a serenidade como
caminhos para se atingir a felicidade.
A felicidade
é um tema central do budismo,
doutrina religiosa criada na Índia por Sidarta Gautama por volta do século VI a.C.. Para o budismo,
a felicidade é a liberação do
sofrimento, obtida através do Nobre Caminho Óctuplo. Segundo os ensinamentos budistas, a suprema felicidade só é conseguida pela
superação do desejo em todas
as suas formas.
Um dos grandes mestres contemporâneos do budismo,
o dalai lama,
diz que a felicidade é uma questão
primordialmente mental, no sentido de ser necessário, primeiramente, se
identificar os fatores que causam a nossa infelicidade
e os fatores que causam a nossa felicidade.
Uma vez identificados esses fatores, bastaria extinguir os primeiros e
estimular os segundos, para se atingir a
felicidade. O dalai lama, ainda, enfatiza a importância da
disposição mental para se atingir a felicidade:
sem uma disposição mental adequada, de nada adianta a posse de fatores
externos, como riqueza, amigos etc. E a disposição mental adequada para a felicidade baseia-se sobretudo na
serenidade e meditação.
TAOÍSMO/CONFUCIONISMO. Vão
em busca dos caminhos que levam as almas ao Céu (por eles não conceituado). Por volta do século VI a.C., na China, esses dois filósofos apontaram dois caminhos para
se atingir a felicidade: Lao Tsé defendeu
que a harmonia na vida podia ser alcançada através da união com o tao, ou seja, com as forças da natureza. Segundo, ainda, Lao Tsé a felicidade nasce
da infelicidade; a infelicidade está escondida no seio da felicidade. Já, Confúcio, enfatizou o dever, a cortesia, a sabedoria e
generosidade como elementos que permitiriam uma existência feliz, ou seja,
alcançar a plena felicidade.
XINTOÍSMO.
O
Japão em busca de Deus e perfeição
espiritual e, outrora, a crença em um deus vivo (o falecido imperador Hiroito que perdeu essa autoridade na derrota do Japão na segunda
guerra mundial). Para o xintoísmo japonês a felicidade deve ser entendida como um
sentimento profundo de serenidade e realização que sustenta todos os outros
estados da vida humana. Ainda, hoje, no Japão o xintoísmo cultua a felicidade nestes termos.
JUDAÍSMO. Busca
de Deus através das escrituras
sagradas (Pentateuco/Torá, narrativas atribuídas a Moisés) e da tradição
judaica doada pelo Velho Testamento. Para o judaísmo a visão de felicidade abrange muito mais a humanidade onde este sentimento
nasce quando se faz o bem. Em termos gerais, o judaísmo é muito ortodoxo e
cultua a riqueza como um dos mais
importantes atributos da felicidade.
A maior felicidade do homem judeu,
praticante do judaísmo, é poder dar - e nunca pedir.
CRISTIANISMO E CRISTANDADE, era
de JESUS na terra, a caminho e busca
de Deus na trindade, eternidade e
salvação pela graça. Jesus Cristo defendeu o amor como o
elemento e atributo fundamental para se atingir a harmonia em todos os níveis,
inclusive no nível da felicidade
individual e das famílias. Sua doutrina ficou conhecida como cristianismo e, também, primava pela Justiça.
Essa religião, após a morte de Jesus, aprimorou-se institucionalmente e dividiu-se em vários ramos
através de diferentes sismas religiosos
(Católicos ortodoxos, Hus, Lutero e Calvino) alguns deles com
as práticas mais hostis de guerras e genocidios.
É bom destacar que Jesus de Nazaré, em seu ministério, sempre pregou a Felicidade imbricada a Justiça,
haja vistas, as várias referências nas narrativas bíblicas do Novo Testamento, naquilo que trata dos
versículos voltados para os bem
aventurados nos diferentes capítulos dos evangelhos.
O primordial
cristianismo católico romano, produziu muitos filósofos famosos, entre eles Tomás de
Aquino, que, no século
XIII, descreveu a felicidade como essência
de Deus, ou seja: uma forma segundo a qual os protestantes
criacionistas, posteriormente, beatíficaram o designe inteligente ou Deus
na Suprema Corte dos Estados Unidos em
contraponto a teoria da evolução darwiniana.
Há, também, que se
mensionar que o pecado foi e
é a representação mais ininteligível
e complicada das chamadas escrituras sagradas. Como categoria, da doutrina
cristã com respeito a felicidade
o pecado se constitui na sua antitese,
para os humanos adeptos ou praticantes, dos diferentes vieses das religiões
cristãs. A irracionalidade do pecado rivaliza com a não aceitação
da racionalidade da morte pelos
humanos que, em contraponto, almejam e criaram uma vida eterna, após a morte que é a realidade mais palpável no
Planeta. Tudo que nasce na vida orgânica, na Terra, não pode escapar da morte
que é o ponto final da última sena, independentemente, de qualquer
crença.
Para os cristãos, de modo geral, a felicidade de uma pessoa coincide com a sua plena realização e capacidade de amar e não de pecar. A dimensão ética do ser humano cristão é a sua capacidade de se realizar em linhas de fidelidade ao amor e não nas artimanhas do diabo ou satanás que é desprovido de perdão.
Para os cristãos, de modo geral, a felicidade de uma pessoa coincide com a sua plena realização e capacidade de amar e não de pecar. A dimensão ética do ser humano cristão é a sua capacidade de se realizar em linhas de fidelidade ao amor e não nas artimanhas do diabo ou satanás que é desprovido de perdão.
Também, não
é muito crível que Jesus tenha
deixado se sacrificar na cruz para
redimir os pecados dos humanos e, por isso, prometeu voltar a Terra para purificá-la
que, segundo as crenças protestantes cristãs, é um planeta pecaminoso ou apto para a infelicidade e, para os espiritas um planeta de expiação.
Por fim, para o espiritismo cristão kaderciano, e outras doutrinas afro-brasileiras como a: umbanda, candomblé e jurema a felicidade depende das qualidades próprias dos indivíduos e não do estado material do meio em que se acham ou vivem.
Por fim, para o espiritismo cristão kaderciano, e outras doutrinas afro-brasileiras como a: umbanda, candomblé e jurema a felicidade depende das qualidades próprias dos indivíduos e não do estado material do meio em que se acham ou vivem.
ISLAMISMO.
É
o caminho do ente humano em busca de Deus
e a eternidade através da
submissão e imposição ao Deus Alá. Maomé,
seu fundador, no século VII, na Península Arábica, enfatizou a caridade e a esperança,
numa vida após a morte, como
elementos fundamentais para a felicidade
duradoura, eterna. O livro sagrado do islamismo é o Alcorão. Para o islamita
(muçulmano) a verdadeira felicidade é aquela que abençoa uma pessoa com uma vida feliz na outra vida.
Isso é o que faz um muçulmano, na sua prática religiosa, chegar até o terrorismo como uma antítese da felicidade humana.
SECULARISMO/LAICIZAÇÃO. O secularismo, por ser
laico, vai ao encontro do que
explicam as narrativas de cientistas sobre o sentido e propedêutica do
vernáculo emocional da felicidade
para o ser humano. Esta é a razão pela qual se explicitam, a seguir, vários
pensamentos sobre o que vem a ser felicidade
para os humanos a luz do humanismo
laico ou secularizado.
O filósofo suíço Jean-Jacques
Rousseau defendeu
que o ser humano era, originalmente, feliz, mas que o advento da civilização havia destruído esse estado original de
harmonia. Para se recuperar a felicidade
original, a educação do ser humano deveria objetivar o retorno
deste à sua simplicidade original.
Na Inglaterra, dos
séculos XVIII e XIX, os filósofos Jeremy Bentham e John Stuart Mill criaram o utilitarismo, doutrina que dizia que a felicidade era o que movia os seres humanos. Segundo o
utilitarismo, os governos nacionais têm, como função básica, maximizar a felicidade coletiva e bem estar.
O positivismo do filósofo francês Auguste Comte (1798-1857) enfatizou a ciência e a razão como elementos que deveriam orientar o ser
humano na busca da felicidade. Esta,
seria baseada no altruísmo e na solidariedade entre todo o gênero humano, formando a
chamada "religião
da humanidade".
O filósofo alemão Karl Marx (1818-1883) defendeu o estabelecimento de uma
sociedade igualitária, sem classes, como elemento fundamental para se atingir a felicidade humana.
Este
pensamento de Marx certamente inspirou
o filosofo e pensador brasileiro Alvaro Vieira Pinto qundo em seu livro O Conceito
de Tcnologia 2v (Editora Contraponto, 2005) transita no, seu
raciocínio, pelas fases do processo de hominização do animal primata ao humano
passando pela luta contra seus predadores, fenômenos climáticos e ambientais da
natureza até a origem das linguagens
simbólicas, já vivendo em sociedades, que permitiu a comunicação pelo
conhecimento reflexivo e não mais repetitivo.
Para sua evolução, em
diferentes gêneros Homo, muitos deles
hoje extintos, salvo o sapiens,
sapiens que, posteriormente criou a linguagem e a
escrita (cognofonoesfera) e conseguiu e consegue controlar a natureza para sua
subsistência em diferentes e diversificados modos de produção social, com diferentes divisões sociais do trabalho, e níveis de tecnologias, intensificando nas sociedades a violência da exploração de um homem por outro homem que, segundo Hobes, no Leviatã, afirmar “ser o homem
o lobo do próprio homem”.
Aprofundando seu raciocínio, sobre
os processos em tela, o filósofo brasileiro Vieira Pinto enfatiza, a possibilidade
de surgimento de uma época “em
que cessará o estado de contradição social, dando lugar a uma forma de convívio
humano interiormente pacificado pela supressão das discriminações e pelo êxito
completo da exploração do único ser que o homem tem o legítimo direito de
explorar, porque o conquistou na primevea luta pela constituição da espécie, a
natureza”.
Temos aí a narrativa síntese do que pode
vir a ser a plena e verdadeira felicidade para os seres humanos no Planeta
Terra.
Aquele grande
pensador brasileiro adverte que “as leis
biológicas têm vigência necessária e imediata sobre os homens, como não poderia
deixar de ser, mas são mediatizadas pelas leis sociais, e por isso na
perspectiva proposta por estas é que se terá de atingir e estudar o plano
biológico fundamental. Daí a prioridade da luta pela transformação da
sociedade. Por conseguinte, enquanto persistirem as circunstâncias
discriminatórias, o principal objetivo de qualquer ação libertadora do homem
situa-se no plano social”, principalmente, no campo da cultura.
O psiquiatra Sigmund Freud (1856-1939), criador da psicanálise, defendia que todo ser humano é movido pela busca
da felicidade, através do que ele
denominou princípio
do prazer. Porém essa
busca seria fadada ao fracasso, devido à impossibilidade de o mundo real
satisfazer a todos os nossos desejos. A isto, deu o nome de "princípio
da realidade". Segundo
Freud, o máximo a que poderíamos aspirar seria uma felicidade parcial.
A psicologia
positiva - que dá
maior ênfase ao estudo da sanidade
mental e não
às patologias -
relaciona a felicidade com emoções e atividades positivas. Segundo essa percepção, o ente humano estaria responsável pela própria
felicidade, sem depender dos outros ou de um deus. Assim, o indivíduo deve
se condicionar psicologicamente, a partir de atitudes como ser positivo, ser
grato, fazer o bem. Dessa forma, o ato de fingir ser feliz seria uma maneira de
se condicionar a estar feliz.
A economia
do bem-estar defende
que o nível público de felicidade
deve ser usado como suplemento dos indicadores económicos mais tradicionais, como o produto interno bruto, a inflação etc.
Estudos científicos iniciados em 1970 por David T. Lykken, geneticista e
professor de Psicologia da Universidade de Minnesota, indicam que a felicidade também depende de fatores
hereditários. O autor e outros pesquisadores afirmam que, quanto ao bem-estar
subjetivo, dependemos em parte da “grande
loteria genética que ocorre no momento da concepção” – daí resultaria o
fato de as pessoas serem predominantemente otimistas ou
pessimistas. Outros estudos científicos recentes têm procurado achar
padrões de comportamento e pensamento nas pessoas que se consideram felizes. Alguns padrões encontrados são:
·
capacidade de
adaptação a novas situações;
·
buscar objetivos
de acordo com suas características pessoais;
·
riqueza em
relacionamentos humanos;
·
possuir uma
forte identidade étnica;
·
ausência de
problemas;
·
ser competente
naquilo que se faz;
·
enfrentar
problemas com a ajuda de outras pessoas;
·
receber apoio de
pais, parentes e amigos;
·
ser agradável e
gentil no relacionamento com outras pessoas;
·
não
superdimensionar suas falhas e defeitos;
·
gostar daquilo
que se possui;
·
ser
autoconfiante;
·
pertencer a um
grupo;
·
independência
pessoal.
Hoje, o conceito de felicidade está intimamente atrelado ao "culto do indivíduo". Ser feliz é o resultado de um
"projeto de produção da felicidade", segundo Joel Birman. Essa percepção confere maior autonomia ao
indivíduo e relaciona felicidade à qualidade de vida e à autoestima. Por isso,
a depressão se
torna o maior sofrimento na modernidade: ser infeliz é o "fracasso performático do sujeito", define Birman.
No seu recente livro “Homo Deus: uma breve história do amanhã” (2018), Yuval Noah Harari, autor do estrondoso
best-seller “Sapiens: uma breve história da
humanidade”, volta a combinar ciência, história e filosofia, desta vez para
entender quem somos e descobrir para onde vamos?
Sempre com um olhar no passado e nas nossas
origens, Harari investiga o futuro
da humanidade em busca de uma resposta tão difícil quanto essencial: depois de
séculos de guerras, fome, epidemias viróticas-bacterianas milenares e pobreza,
qual será nosso destino na Terra?
Nas suas especulações científicas o historiador
e pensador israelense dá ênfase as categorias de: imortalidade, felicidade e divindade. A partir de uma visão
absolutamente original de nossa história. Ele combina pesquisas de ponta e os
mais recentes avanços científicos à sua conhecida capacidade de observar o
passado de uma maneira inteiramente nova.
Assim, tenta descobrir os próximos passos da
evolução humana e, também, redescobrir quem fomos e quais caminhos tomamos para
chegar até aqui. Para ele a felicidade é
bioquímica tendo pouco ou nada a ver com a satisfação de desejos.
Afirma, ainda, aquele historiador que, até
agora, a busca da humanidade pela
felicidade não foi muito bem-sucedida. Em alguns momentos de suas
narrativas levanta dúvidas se o sapiens coletor, caçador, pescador,
dos primórdios do processo de hominização, era mais feliz ou não que o sapiens
ultramoderno cientifica e tecnologicamente de hoje.
De modo geral, remete o tema da felicidade para a biotecnologia e a inteligência
artificial a partir de algoritmos
bioquímicos e eletrônicos insertos em uma possível nova religião que ele chama
de DATAÍSMO.
Outro ramo do saber contemporâneo que muito se preocupa
com o vernáculo e a propedêutica da felicidade
é a neurociência aonde se destacam
as narrativas escritas pelos eminentes cientistas brasileiros: PhD Rosana Alves (Professora e Diretora
Acadêmica do Neurogenesis Institute dos Estados Unidos) e pelo acadêmico PhD
Augusto Cury com riquíssima obra em neurolinguística mundialmente
conhecida e adotada no campo da
educação-aprendizagem no Brasil.
O AUTOR
GERALDO MEDEIROS DE AGUIAR. Técnico em Construção de Pontes e Estradas
pela Escola Técnica Nacional do Rio de Janeiro (DF, hoje, IFET Celso Sukof da
Fonseca). Engenheiro Econômico (Economista) e MSc em Engenharia e Administração
de Empresas ambos pela Alta Escola de Economia de Praga (República Tcheca) com
diplomas revalidados no Brasil, respectivamente, pela UFPB e UFRPE. Foi chefe
de vários departamentos da SUDENE e integrou diversas equipes de estudos,
planos e projetos de desenvolvimento e planejamento. Atuou na elaboração dos planos
diretores participativos de: Recife, Fortaleza, Belém, João Pessoa, Teresina e
outros. Foi Consultor Sênior do Plano
Diretor dos Recursos Hídricos do Nordeste e do Plano de Desenvolvimento
Integrado da Bacia do Rio Itapecuru (MA) pela Geotécnica. Consultor Sênior da
FAO, OEA, IICA, BID em diferentes oportunidades. Foi coordenador dos estudos socioeconômicos
do EIA e RIMA da Barragem de Jucazinho (Pernambuco) pela COTEC. Professor
Universitário de diferentes disciplinas em cursos de graduação e pós-graduação
na UFRPE, UFPE, FBV e Faculdade São Miguel. Autor de trabalhos em co-autoria ou
não em revistas científicas no Brasil, República Tcheca, República da
Eslováquia, Polônia e Nicarágua. Tem vários livros e artigos publicados
versando sobre planejamento e desenvolvimento econômico-social e meio ambiente.
No momento é Analista de Tecnologia e Inovação da Secretaria de Ciência e
Tecnologia (SECTEC) do Estado de Pernambuco e professor na FBV da DeVry Brasil
e da Faculdade São Miguel. Tem currículo detalhado no Sistema Lates. Seu
correio eletrônico é gmaguiar@yahoo.com.br e telefones (81) 3465-7718, 3326-6428. Site: www.geraldoaguiar.com.br
NOTA 1: Como Analista de Tecnologia e Inovação o Autor destas AULAS produziu
no âmbito da SECTMA (Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente - PE)
hoje, extinta, os seguintes ensaios técnicos:
- Considerações
sobre: Políticas, Estratégias, Planos, Programas e Projetos de
Desenvolvimento Sustentável. 2009. 79p.
- Arranjos
Produtivos Locais (Clusters) para a Companhia Agrícola Harmonia (Usina
Catende). 2009. 11p.
- Anotações sobre
Análise da Realidade Brasileira Contemporânea. 2009. 128p.
- Considerações
sobre o Plano Político Pedagógico (PPP) para as Escolas Técnicas de Nível
Médio Estadual. 2009. 11p.
- Programa
Multifuncional e Multissetorial Integrado Sustentável - PMMIS. 2009. 68p.
- Integração CVT
com APL nas Regiões de Desenvolvimento de Pernambuco. 2009. 41p.
- Ideias para o
Programa de Ração Balanceada (Boia dos Animais) 2009. 8p.
- Apresentação do
PMMIS-APL. 2009. 15p.
- Programa
Multifuncional e Multisetorial Integrado Sustentável
(PMMIS) para a Catende-Harmonia. 2009. 68p.
- Sugestões de
Ações para APL com vistas ao Desenvolvimento Sustentável das Regiões de
Desenvolvimento (RD) de Pernambuco. 2010. 20p.
- Plano
Estratégico Situacional para o Estado de Pernambuco. 2010. 36p.
- Referências para
um Plano de Sustentabilidade do Pró-APL SECTMA-ITEP. 2010. 30p.
- Plano Diretor Participativo
Municipal. 2010. 88p.
NOTA 2: Na SECTEC (Secretaria de Ciência e Tecnologia - PE) o Autor,
também, como Analista de Tecnologia e Inovação produziu os seguintes
ensaios/anteprojetos:
- Educação pela
Qualidade para os Complexos de Infraestruturas e Industriais de Base -
CIIB. 2010. 16p.
- Organização da
Secretaria da Agricultura e Reforma Agrária (SARA) para o Desenvolvimento
Sustentável de Pernambuco. 2010. 21p.
- Programa Conexão Cidadã do Estado de
Pernambuco. 2011. 60p.
- Complexo
Turístico para Pernambuco. 2011.
21p.
- Programa Conexão
Cidadã no Estado de Pernambuco. 2011. 60p.
- SECTEC
(Introdução a um Debate sobre Tecnociência e Sociedade) 2011. 66p.
- Projeto de
Inovação e Capacitação Tecnológica de Jovens em HHP-FAO-PNUD. 2012. 08p.
- Projeto Tecnológico:
Água, Produção e Vida Saudável no Semiárido de Pernambuco. 2012. 69p.
- Tecnologia para
Fármacos e Medicina Popular em Pernambuco. 2012. 20p.
- Desenvolvimento Sustentável de
Pernambuco. 2010. 21p.
- Impactos da
Implantação da Ferrovia Transnordestina no Desenvolvimento dos Cerrados e
Sertões Nordestinos com Ênfase ao Estado de Pernambuco. 2012. 24p.
- Tecnociência e
as Anotações sobre: O “Conceito de Tecnologia” de Álvaro Vieira Pinto.
2013. 178p.
NOTA 03. ATIVIDADES DIDÁTICAS DE ENSINO SUPERIOR.
Nos anos 2013 a 2016
produziu para diferentes instituições de ensino superior os seguintes temas ou
disciplinas com respectivos números de aulas e de páginas:
1. Política de Recursos Humanos. (Em 10 aulas).
Parceria com Manuel Figueroa. Recife, 2014. 240p.
2. Consciência e Realidade Brasileira. (Em 20
aulas). Recife. 2014. 256p.
3. Política, Estratégia, Plano, Programa e Projeto.
(Em 16 aulas). Recife, 2014. 132p.
4. Epistemologia e Ecologia. (Em 08 aulas). Parceria
com Mauriceia M. B. W. de Aguiar. Recife, 2014. 102p.
5. Planejamento Estratégico. (Em 10 aulas). Recife,
2014. 172p.
6. Hermenêutica da Antroposfera. (Em 2 volumes com
20 aulas). Recife. 2014. 525p.
7. Tecnociência e o Conceito de Tecnologia. (Em 20
aulas). Recife, 2014. 125p.
8. Introdução à Economia Política. (Em 20 aulas).
Recife, 2014. 125p.
9. Planejamento e Desenvolvimento do: Agro; Urbe e
Meio Ambiente. (Em 20 aulas). Recife, 2014. 210p.
10. Interpretação da Ética Profissional. (Em 16
aulas). Recife, 2014. 127p.
11. Desenvolvimento-Subdesenvolvimento. (Em 16
aulas). Recife, 2014. 142p.
12. Ciências Humanas e Sociais. (Em 20 aulas).
Recife, 2014. 154p.
13. Organizações em Rede. (Em 16 aulas). Recife,
2014. 192p.
14. Informática e Sociedade. (Em 12 aulas). Recife,
2015. 128p.
15. Projeto Interdisciplinar: Humanidades. (Em 12
aulas). Recife, 2015. 192p.
16. Circuitos Produtivos
Observação. Os temas das disciplinas acima citadas podem servir, também,
para cursos monográficos tanto presenciais quanto a distâncias. Os textos
totalizam 2990 páginas digitadas no formato A4, Arial 12.
NOTA 04. PRODUÇÃO AUTÔNOMA RECENTE. Nos anos 2017/2018 o Autor imaginou coordenar um
evento on-line sobre o Desenvolvimento do Turismo Sustentável no
Brasil. Para tanto, participou em 5 de dezembro de 2017 de um Seminário de
Turismo patrocinado pela ABBTUR-OAB e, em seguida, produziu os
seguintes textos com respectivos vídeos palestras:
1º vídeo palestra – Texto 24p. 14 minutos.
ABERTURA DO CONDESTUR
I.
O que
é CONDESTUR? coordenação, início e calendário
II.
Propósito unificador e objetivos
III.
Acesso
ao site e contribuição dos palestrantes
IV.
Tendências do turismo
V.
Vantagens do congresso online temas livre
VI.
Expectativas dos resultados
VII.
Agenda propositiva
2º
vídeo palestra. Texto 16p. 21 minutos
EMBRATUR
E INSTITUIÇÕES DE APOIO AO TURISMO NO BRASIL
I.
Criação, estratégia e resultados
II.
Suporte legal do turismo
III.
Matriz com nomes das entidades que prestam
apoio ao turismo no Brasil
IV.
Mapa turístico do Brasil
V.
Desencontros e lista de nomes de estudiosos
do turismo que participaram do Congresso Nacional na UFPB sob a coordenação do
prof. dr. Giovani Seabra em junho de 2007.
3º
vídeo palestra. Texto 21p. 26 minutos
PRODETUR
NACIONAL E FINANCIAMENTOS DE PROJETOS TURÍSTICOS NO BRASIL
I.
PRODETUR nacional. o que é?
II.
Quem pode participar e pleitear crédito?
III.
Tipos de projetos: estratégia de produto
turístico; estratégia de serviços básicos; gestão ambiental
IV.
Regulamento operacional do PRODETUR nacional:
estratégia de formulação do PDITS; objetivos das referências; princípios
metodológicos
V.
Sinopses das parcerias de crédito nacional
para o turismo: MTE-CODEFAT-BB-MTur-PROGERINVEST; BNB-FNE-MTur; MINTER-MTur;
MTE-CODEFAT-BB-MTur-PROGERGIRO; MDA-PRONAF-BB-MTur
4º
vídeo palestra. Texto 14p. 18 minutos
CNM.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E REGIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO BRASIL
I.
O que é e o que faz a CNM?
II.
Sinopse do suporte legal do turismo no brasil
III.
O que é e qual a serventia do Estatuto da
Cidade para o desenvolvimento sustentável do turismo no Brasil
IV.
Breves reflexões sobre o turismo mundial no
Brasil
V.
Que fazer para o desenvolvimento sustentável
compartilhado entre as organizações brasileiras que apoiam o turismo incluso o
SISTEMA S?
5º
vídeo palestra. Texto 15p. 22 minutos
EDUCAÇÃO-APRENDIZAGEM
NO TURISMO SUSTENTÁVEL
I.
Procedimentos úteis à educação-aprendizagem
no turismo sustentável
II.
Epistemologia do processo de
educação-aprendizagem para o desenvolvimento sustentável
III.
Educação-aprendizagem para o ensino médio e
superior do turismo no Brasil
IV.
Erros básicos no processo de
educação-aprendizagem do turismo no Brasil
V.
Arte-educação na aprendizagem turística no
Brasil
VI.
Habilidades e competências na
educação-aprendizagem do turismo
VII.
Níveis e estilos do processo
educação-aprendizagem
VIII. Complexidade
do processo educação-aprendizagem
6º vídeo palestra – Texto 30p. 24min.
TURISMO SUSTENTÁVEL E QUALIDADE DE VIDA
I.
Turismo sustentável – conceitos via
patrimônios: tangíveis e intangíveis
II.
Tese
das três economias: privada capitalista; pública e solidária-comunitária
voltadas para o turismo
III.
Economias que doam sentido a sustentabilidade
no turismo: criativa; solidária-colaborativa; compartilhada e circular
IV.
Estratégias: cruzada pela civilidade e
cruzada pelo desenvolvimento
7º vídeo palestra. Texto 31p. 21 minutos
ECOTURISMO
NO BRASIL
I.
Ecoturismo no Brasil
II.
Ecoturismo nas amazônicas brasileiras
III.
Atividades de ecoturismo tirolesa; cavalgada;
passeios a pé, em veredas e levadas; snorkeling e flutuação; boia-cross;
observação de aves, flora e fauna; ciclo turismo; espeleologia; estudos do meio
ambiente-trekking; parapente; asa delta; balonismo; canyoning; rafting
IV.
Turismo geológico
V.
Parques nacionais do Brasil
8º
vídeo palestra. Texto 11p. 26 minutos
AGROTURISMO/TURISMO
RURAL
I.
Introdução
II.
Agenda de oferta
III.
O que é agro turismo?
IV.
Benefícios ambientais e humanos
V.
Parques turísticos rurais
VI.
Dimensões do turismo rural
9º
vídeo palestra. Texto 21p. 25 minutos
HORIZONTES
DO TURISMO SOLIDÁRIO NO BRASIL
I.
A tese das três economias
II.
As estratégias
III.
A proposta de parques turísticos
IV.
O modelo
10º vídeo palestra. Texto 36p. 25
minutos
MICRORREGIÕES
HOMOGÊNEAS E A REGIONALIZAÇÃO DO TURISMO SUSTENTÁVEL EM PERNAMBUCO
I.
A
proposta de regionalização por MRH/RD
II.
Significado da proposta por MRH/RD
III.
Objetivos da regionalização em MRH/RD
IV.
Metodologias utilizadas
V.
Hipóteses da metodologia de Strauss
VI.
Esquema básico da regionalização MRH/RD
VII.
Que se
propõe com a regionalização MRH/RD?
VIII.
Teoria
da regionalização MRH/RD
IX.
Estado de arte e das 12 RD de Pernambuco
X.
Regionalização de Pernambuco segundo o MTur
XI.
Categorização da regionalização do MTur
11º
vídeo palestra. Texto 17p. 28 minutos.
PARQUES
TURÍSTICOS COM PRESERVAÇÃO
I.
Geomorfologia e potencialidades turísticas
II.
Rede hidrográfica
III.
Potencialidades turísticas dos estados
IV.
Classificação hierárquica dos atrativos
turísticos
V.
Oferta turística
12º vídeo palestra. Texto 51 p. 32 minutos
PARQUE TURÍSTICO INTELIGENTE DA REGIÃO
METROPOLITANA DO RECIFE
I.
O que vem a ser um Parque?
II.
Parque de diversões do Porto do Recife
III.
Parque aquático marítimo do arquipélago de
Fernando de Noronha
IV.
Geoparque litoral sul de Pernambuco e o
Parque dos manguezais do Recife
V.
Parque zoobotânico e reserva da mata
atlântica de Dois Irmãos
VI.
Parques tecnológicos do Porto digital
VII.
Parque de educação superior da RMR
VIII. Casa
dos estudantes e a Festa da Mocidade no Recife de antigamente
IX.
Museus
X.
Complexos: hospitalar do Recife e o Portuário
de Suape
XI.
Olinda
13º vídeo palestra. Texto 16p. 26 minutos
PARQUES TURÍSTICOS EM PERNAMBUCO
I.
Introdução
II.
Estado de arte de Pernambuco
III.
Canalização de investimentos e gestão
IV.
Grandes projetos
V.
Turismo no estado
VI.
Política de espaços adequados para o turismo
VII.
A ideia de parques turísticos
14º
vídeo palestra. Texto 24p. 25minutos
SINOPCES
DO DESENVOLVIMENTO DE PARQUES TURÍSTICOS
I.
Introdução. Por que referência ao Nordeste?
II.
Hidrografia, rios, açudes e barragens
III.
Infraestrutura, grandes projetos - CIIB
IV.
Patrimônios da humanidade no Nordeste
V.
Por que parques turísticos no Brasil?
VI.
Parques nacionais brasileiros mais
frequentados
OBSERVAÇÃO.
Nesta Nota 4 encontram-se os 14 ensaios que
somam 357 páginas digitadas em A4, Arial 12, ou seja, 6 horas de gravações em
vídeos palestras com respectivos tópicos especificados de cada tema. Todo esse
material pode servir para cursos diversos intitulados “Conversando sobre Desenvolvimento Turístico Sustentável” tanto
presenciais quanto a distâncias.
Em
setembro-novembro de 1918, o Autor, produziu o ensaio Economia Política. (Ocupação e Emprego)”, 219p. e, organizou os
textos que conformam os “Horizontes da
Brasilidade pós Independência”, em dois volumes, O primeiro, com personalidades intelectuais que
fizeram a cultura brasileira no século XIX e, o segundo, no século XX. Ambos volumes
462p. no formato A4 em Arial 12. Também, escreveu “Quem Ler para Entender o Brasil?”, 108p. nele apresentando as obras de dezesseis personalidades que fizeram a Historiografia Brasileira. Finalmente,
em março de 2019, produziu o ensaio “Miscigenação
no Brasil” 47p. e atualizou as 20
Aulas sobre Direito 235p. Em 26 de abril de 2019, ao COMPLETAR 81 ANOS, como
auto presente redigiu este ensaio sobre a HERMENÊUTICA DA FELICIDADE.
Todos
os trabalhos supracitados se encontram digitados em computador na Biblioteca do
Autor e/ou Organizador que atende pelo e-mail: gmaguiar@yahoo.com.br