terça-feira, 5 de novembro de 2019

HERMENÊUTICA DA FELICIDADE


HERMENÊUTICA DA FELICIDADE

GERALDO MEDEIROS DE AGUIAR



“TRISTEZA NÃO TEM FIM
FELICIDADE SIM”


“A felicidade é como uma gota de orvalho
Numa pétala de flor
Brilha tranquila, depois de leve oscila
E cai como uma lágrima de amor”
REFRÃO...
“A felicidade é como uma pluma
Que o vento vai levando pelo ar
Voa tão leve, mas tem a vida breve
Precisa que haja vento sem parar
REFRÃO...
“A felicidade do pobre parece
A grande ilusão do carnaval
É como esta noite, passando, passando,
Em busca da madrugada. Falem baixo por favor
Para que ela acorde como o dia. Oferecendo beijos de amor”
REFRÃO...

Versos da Canção de Vinício de Morais e A. C. Jobim, no filme brasileiro, ORFEU DO CARNAVAL.

Recife, 26 de abril de 2019

Texto produzido por meu pai, Geraldo Medeiros de Aguiar, como auto presente no seu último aniversário de 81 anos

APRESENTAÇÃO
Hermenêutica é um ramo da filosofia que estuda a teoria da interpretação, que pode referir-se tanto à arte da interpretação, ou a teoria e treino de interpretação. (...) A hermenêutica moderna, ou contemporânea, engloba não somente textos escritos, mas também tudo que há no processo interpretativo. Isso inclui formas verbais e não-verbais de comunicação, assim como aspectos que afetam a comunicação, como proposições, pressupostos, o significado e a filosofia da linguagem, e a semiótica. (...) Consistência hermenêutica refere-se à análise de textos para explicação coerente. Uma hermenêutica (singular) refere-se a um método ou vertente de interpretação”.
            “O termo "hermenêutica" provém do verbo grego "hermēneuein" e significa "declarar", "anunciar", "interpretar", "esclarecer" e, por último, "traduzir". Significa que alguma coisa é "tornada compreensível" ou "levada à compreensão". Alguns defendem que o termo deriva do nome do deus da mitologia grega Hermes, o mensageiro dos deuses, a quem os gregos atribuíam a origem da linguagem e da escrita e considerado o patrono da comunicação e do entendimento humano. O certo é que este termo originalmente exprimia a compreensão e a exposição de uma sentença "dos deuses", a qual precisa de uma interpretação para ser apreendida corretamente”.
Informa, ainda, aquela enciclopédia que “outros dizem que o termo "hermenêutica" deriva do grego "ermēneutikē" que significa "ciência", "técnica" que tem por objeto a interpretação de textos poéticos ou religiosos, especialmente da “Ilíada” e da "Odisséia"; "interpretação" do sentido das palavras dos textos; "teoria", ciência voltada à interpretação dos signos e de seu valor simbólico. Hermes é tido como patrono da hermenêutica por ser considerado patrono da comunicação e do entendimento humano”.
O conceito hermenêutico de Felicidade é o estado de quem é feliz, ou seja, uma sensação de bem-estar e contentamento, que pode ocorrer por diversos motivos. A felicidade é um momento durável ou não de satisfação, onde o indivíduo se sente plenamente feliz e realizado, um momento onde não há nenhum tipo de sofrimento. Desta forma, toda propedêutica e hermenêutica da FELICIDADE remonta para a teologia das religações nos campos do: sagrado, religioso, mítico, místico e do desconhecido.
Para se ter uma ideia da teoesfera e noosfera (com respeito a felicidade) se mostram, de forma muito sinótica, os diferentes caminhos dos seres humanos em busca do desconhecido, de Deus e outras divindades e, consequentemente, também, da Felicidade e, também, das Autoridades que migraram de divinas, passando por humanas até chegarem as atuais autoridades científicas-tecnológicas.
Os primeiros caminhos se encontram nas mitologias: mesopotâmicas (sumérias, assírias, babilônicas, bíblicas judaico-cristãs e persas), egípcias, gregas, romanas, chinesas, indianas, maias, astecas, incas etc. Claro que essas mitologias levaram os seres humanos para a magia, misticismo, delírios e espiritismo com o advento das almas, dos valores sociais dualistas do bem do mau e, também, do pecado e das autoridades.
As esferas que constituem a Antroposfera (cognofonoesfera, psicosfera, sociesfera, tecnoesfera, noosfera e teoesfera), sem dúvida alguma, quando se conectam entre si ou se a elas se acrescentam as artes tem-se aquilo que, com certeza, pode se chamar, conceituar e se definir, epistemologicamente, como CULTURA HUMANA que, na natureza, é atributo único e exclusivo deste ser.
A categoria de felicidade é o que os antigos gregos chamavam de eudaimon termo, ainda hoje, usado em ética. Para as emoções associadas à felicidade, os filósofos preferem utilizar as palavras prazer e alegria. É difícil definir, rigorosamente, a felicidade, assim como, de medi-la.
Na Wikipédia, a enciclopédia livre da Internet, felicidade é um estado durável de plenitude, satisfação e equilíbrio físico e psíquico, em que o sofrimento e a inquietude são transformados em emoções ou sentimentos que vão desde o contentamento até a alegria intensa ou júbilo. A felicidade tem, ainda, o significado de bem-estar espiritual ou de paz interior.
Existem diferentes abordagens ao estudo da categoria emocional da felicidade - pela filosofia, pelas religiões ou pela psicologia. O ser humano sempre procurou e procura a felicidade que  faz parte da realidade intersubjetiva ou ficcional dos humanos.
Usam-se, para conceituá-la, muitos métodos que levam em conta fatores físicos e psicológicos, tais como: envolvimento religioso ou político, estado civil, paternidade, sexo, idade, renda etc. para medir  e doar sentido a felicidade para os humanos.
PENSADORES FILOSÓFOS. Para o filósofo grego Aristóteles, que viveu no século IV a.C., a felicidade é uma atividade de acordo com o que há de melhor no ser humano. Este, diferente de todos os outros seres vivos na terra, é dotado de linguagem (logos), e a atividade que há de melhor nele deve ser realizada de acordo com a virtude. Aquele que organizar os seus desejos de acordo com um princípio racional terá uma ação virtuosa e a vida de acordo com a virtude será considerada uma vida feliz.
A felicidade, para o filósofo grego Aristóteles, é uma atividade da alma de acordo com um princípio racional, isto é, uma atividade de acordo com a virtude. Por isso, ela está ligada à ideia de satisfação. Com isso, vemos que a concepção aristotélica de felicidade diverge, em muito, da concepção contemporânea, por exemplo, que a considera como a paz de espírito ou um estado durável de emoções positivas.
Para Aristóteles, um homem feliz é um homem virtuoso. Nesse sentido, muitas vezes se sugere que o termo eudaimonia não seja traduzido, destacando a diferença do que concebemos atualmente como felicidade. A palavra eudaimonia é composta por "eu" ('bom') e "daimōn" ("espírito"). Trata-se de um dos conceitos centrais na ética e na filosofia política de Aristóteles. Para ele a felicidade pode ser atingida pela prática do bem.
Epicuro. Muitos filósofos já discutiram e debateram sobre felicidade, mas as ideias mais interessantes sobre este vernáculo vêm de Epicuro de Samos, ateniense que viveu no século IV a.C. 
Epicuro dizia que a felicidade pode ser atingida por prazeres moderados e que esses prazeres trazem um estado de tranquilidade. Defendia que a melhor maneira de alcançar a felicidade é através da satisfação dos desejos de uma forma equilibrada, que não perturbe a tranquilidade do indivíduo. Sua ética,  ainda hoje, serve de base para a ética pregada, contemporâneamente, no mundo acadêmico.         Segundo Epicuro, até mesmo um escravo, em condições de opressão, pode ser feliz na medida em que tenha a capacidae de, na sua mente, criar o seu jardim e nele viver.
Pirro de Élis, filósofo grego contemporâneo de Epicuro, também advogava que a felicidade residia na tranquilidade, porém divergia quanto à forma de se alcançar a tranquilidade. Segundo Pirro, a tranquilidade viria do reconhecimento da impossibilidade de se fazer um julgamento válido sobre a realidade do mundo. Tal reconhecimento livraria a mente das inquietações e geraria tranquilidade. Este tipo de pensamento é, historicamente, relacionado à escola filosófica do ceticismo.
Outra escola filosófica grega da época, o estoicismo, defendia a tranquilidade (ataraxia) como o meio de se alcançar a felicidade. Segundo essa escola, a tranquilidade poderia ser atingida através do autocontrole e da aceitação do destino.
    Dessa forma os destinos desses caminhos foram, necessária e obrigatoriamente, no campo mítico-religioso nas buscas de Deus e de outras autoridades divinas ou não, ao desconhecido onde se destacam, no planeta, (como principais) as seguintes religiões:
ZOROASTRISMO. Zoroastro, também chamado Zaratustra, foi um líder religioso que viveu na Percia. Segundo ele o mundo conheceria uma felicidade completa e eterna. Teria nascido entre os séculos XVII e XIV a.C., criou a doutrina religiosa, o zoroastrismo, ainda hoje, praticada no Irã, que se baseava numa luta permanente entre o bem e o mal. Quando Zoroastro ou Zaratustra perguntou, à divindade do bem, Aúra-Masda, sobre o que seria felicidade na terra, a resposta teria sido: "Um lugar ao abrigo do fogo e dos animais ferozes; mulher; filhos; e rebanhos de gado". Ainda, hoje, no Irã essa religião persa se mantém viva no  que pese aquele país ter um Estado Teísta Muçulmano.
HINDUÍSMO. A busca de libertação com diversas deusas e deuses e imortalidade da alma via reencarnações. O Hinduísmo é uma tradição religiosa que se originou no subcontinente indiano. É frequentemente chamado de Sanātana Dharma pelos seus praticantes, em sânscrito que significa "a eterna (perpétua) darma (lei)". Num sentido mais abrangente, o hinduísmo engloba o bramanismo, isto é, a crença na "Alma Universal", Brâmane; num sentido mais específico, o termo se refere ao mundo cultural e religioso, ordenado por castas, da Índia pós-budista.
De acordo com o livro História das Grandes Religiões, "o hinduísmo é um estado de espírito, uma atitude mental dentro de seu quadro peculiar, socialmente dividido, teologicamente sem crença, desprovido de veneração em conjunto e de formalidades eclesiásticas ou de congregação: e ainda substitui o nacionalismo". Entre as suas raízes está a religião védica da Idade do Ferro na Índia e, como tal, o hinduísmo é citado frequentemente como a "religião mais antiga", a "mais antiga tradição viva" ou a "mais antiga das principais tradições existentes".
É formado por diferentes tradições e composto por diversos tipos de crenças, e não possui um fundador. Estes tipos de sub-tradições e denominações, quando somadas, fazem do hinduísmo a terceira maior religião da Terra, depois do cristianismo e do islamismo, com pouco mais de um bilhão de fiéis, dos quais cerca de 905 milhões vivem na Índia e no Nepal. Outros países com populações significativas de hinduístas são: BangladeshSri LankaPaquistãoMalásiaSingapuraFijiSurinameGuianaTrindade e TobagoReino UnidoCanadáEstados Unidos e ilhas Maurício.
            O vasto corpo de escrituras sagradas do hinduísmo se divide em shruti ("revelado") e smriti ("lembrado"). Estas escrituras discutem a teologiafilosofia e a mitologia hinduísta, e fornecem informações sobre a prática do darma (vida religiosa). Entre estes textos os Vedas e os Upanixades possuem a primazia na autoridade, importância e antiguidade.       Outras escrituras importantes são os Tantras, os Ágamas, sectários, e os Purāṇas além dos épicos MaabárataRamáiana . O Bagavadguitá é  um tratado do Maabárata, narrado pelo deus Críxena (Krishna), costuma ser definido como um sumário dos ensinamentos espirituais dos Vedas.
Os hindus acreditam num espírito supremo cósmico, que é adorado de muitas formas, representado por divindades individuais. O hinduísmo é centrado sobre uma variedade de práticas que são vistas como meios de ajudar o indivíduo a experimentar a divindade que está em todas as partes, e realizar a verdadeira natureza de seu Ser.
Desprovida da categoria do pecado o líder indiano Gandhi promoveu, na Índia, a luz do hinduísmo, a maior revolução social de resistência passiva que o mundo conheceu contra o colonialismo e imperialismo britânicos ao pregar e praticar, em massa, a desobediência civil, sem quaisquer resistências violentas por parte dos indianos até chegarem a VITÓRIA total de libertação do subcontinente e do seu povo, ainda, vivendo em regime de castas sociais.  
            Curiosamente, o colonialismo e imperialismo britânicos, também, foi vencido na Ásia, no campo de batalha, por uma revolução com resistência ativa marxista, na China, liderada por Mao Tse Tung, que envolveu os Estados Unidos e a Coréia. Hoje, a China, é a segunda economia do planeta terra com tendência a ocupar, em breve, o primeiro lugar deslocando os americanos para o segundo.
teologia hinduísta se fundamenta no culto aos avatares (manifestações corporais) da divindade suprema, Brâmane. Particular destaque é dado à Trimúrti  (uma trindade constituída por BramaShiva e Vixnu). Tradicionalmente, o culto direto aos membros da Trimúrti é relativamente raro - em vez disso, costumam-se cultuar avatares mais específicos e mais próximos da realidade cultural e psicológica dos praticantes, como por exemplo Críxena (Krishna), avatar de Vixnu e personagem central do Bagavadguitá. Nesse livro sagrado do hinduísmo se deduz que o vernáculo felicidade se confunde com a hermenêutica do NIRVANA (no hinduísmo estado permanente e definitivo de beatitude, felicidade e conhecimento, meta suprema do humano religioso, obtida através de disciplina ascética e meditação), ou seja, a situação mais que perfeita para o ser humano. Os hindus cultuam pouco mais de 300 mil divindades diferentes.
BUDISMO. Essa religião vai em busca de iluminação e salvação sem Deus. Mahavira, filósofo indiano contemporâneo de Sidarta Gautama, enfatizou a importância da não violência como meio de se atingir a felicidade plena. Sua doutrina perdurou, no budismo sob o nome de jainismo. O budista dalai lama, Tenzin Gyatso, defende a autorreflexão e a serenidade como caminhos para se atingir a felicidade.
A felicidade é um tema central do budismo, doutrina religiosa criada na Índia por Sidarta Gautama por volta do século VI a.C.. Para o budismo, a felicidade é a liberação do sofrimento, obtida através do Nobre Caminho Óctuplo. Segundo os ensinamentos budistas, a suprema felicidade só é conseguida pela superação do desejo em todas as suas formas.
Um dos grandes mestres contemporâneos do budismo, o dalai lama, diz que a felicidade é uma questão primordialmente mental, no sentido de ser necessário, primeiramente, se identificar os fatores que causam a nossa infelicidade e os fatores que causam a nossa felicidade. Uma vez identificados esses fatores, bastaria extinguir os primeiros e estimular os segundos, para se atingir a felicidade. O dalai lama, ainda, enfatiza a importância da disposição mental para se atingir a felicidade: sem uma disposição mental adequada, de nada adianta a posse de fatores externos, como riqueza, amigos etc. E a disposição mental adequada para a felicidade baseia-se sobretudo na serenidade e meditação.
TAOÍSMO/CONFUCIONISMO. Vão em busca dos caminhos que levam as almas ao Céu (por eles não conceituado). Por volta do século VI a.C., na China, esses dois filósofos apontaram dois caminhos para se atingir a felicidadeLao Tsé defendeu que a harmonia na vida podia ser alcançada através da união com o tao, ou seja, com as forças da natureza. Segundo, ainda, Lao Tsé felicidade nasce da infelicidade; a infelicidade está escondida no seio da felicidade. Já, Confúcio, enfatizou o dever, a cortesia, a sabedoria e generosidade como elementos que permitiriam uma existência feliz, ou seja, alcançar a plena felicidade.
XINTOÍSMO. O Japão em busca de Deus e perfeição espiritual e, outrora, a crença em um deus vivo (o falecido imperador Hiroito que perdeu essa autoridade na derrota do Japão na segunda guerra mundial). Para o xintoísmo japonêsfelicidade deve ser entendida como um sentimento profundo de serenidade e realização que sustenta todos os outros estados da vida humana. Ainda, hoje, no Japão o xintoísmo cultua a felicidade nestes termos.
JUDAÍSMO. Busca de Deus através das escrituras sagradas (Pentateuco/Torá, narrativas atribuídas a Moisés) e da tradição judaica doada pelo Velho Testamento. Para o judaísmo a visão de felicidade abrange muito mais a humanidade onde este sentimento nasce quando se faz o bem. Em termos gerais, o judaísmo é muito ortodoxo e cultua a riqueza como um dos mais importantes atributos da felicidade. A maior felicidade do homem judeu, praticante do judaísmo, é poder dar - e nunca pedir. 
CRISTIANISMO E CRISTANDADE, era de JESUS na terra, a caminho e busca de Deus na trindade, eternidade e salvação pela graça. Jesus Cristo defendeu o amor como o elemento e atributo fundamental para se atingir a harmonia em todos os níveis, inclusive no nível da felicidade individual e das famílias. Sua doutrina ficou conhecida como cristianismo e, também, primava pela Justiça.
Essa religião, após a morte de Jesus, aprimorou-se institucionalmente e dividiu-se em vários ramos através de diferentes sismas religiosos (Católicos ortodoxos, Hus, Lutero e Calvino) alguns deles com as práticas mais hostis de guerras e genocidios.
É bom destacar que Jesus de Nazaré, em seu ministério, sempre pregou a Felicidade imbricada a  Justiça, haja vistas, as várias referências nas narrativas bíblicas do Novo Testamento, naquilo que trata dos versículos voltados para os bem aventurados nos diferentes capítulos dos evangelhos.
 O primordial cristianismo católico romano, produziu muitos filósofos famosos, entre eles Tomás de Aquino, que, no século XIII, descreveu a felicidade como essência de Deus, ou seja:  uma forma segundo a qual os protestantes criacionistas, posteriormente, beatíficaram o designe inteligente ou Deus na Suprema Corte dos Estados Unidos em contraponto a teoria da evolução darwiniana.
Há, também, que se  mensionar que o pecado foi e é a representação mais ininteligível e complicada das chamadas escrituras sagradas. Como categoria, da doutrina  cristã com respeito a felicidade o pecado se constitui  na sua antitese, para os humanos adeptos ou praticantes, dos diferentes vieses das religiões cristãs. A irracionalidade do pecado rivaliza com  a não aceitação da racionalidade da morte pelos humanos que, em contraponto, almejam e criaram uma vida eterna, após a morte que é a realidade mais palpável no Planeta. Tudo que nasce na vida orgânica, na Terra, não pode escapar da morte que é o ponto final da última sena, independentemente, de  qualquer  crença.
            Para os cristãos, de modo geral, a felicidade de uma pessoa coincide com  a sua plena realização e capacidade de amar e não de pecar. A dimensão ética do ser humano cristão é a sua capacidade de se realizar em linhas de fidelidade ao amor e não nas artimanhas do diabo ou satanás que é desprovido de perdão.
Também, não é muito crível que Jesus tenha deixado se sacrificar na cruz para redimir os pecados dos humanos e, por isso, prometeu voltar a Terra para purificá-la que, segundo as crenças protestantes cristãs, é um planeta pecaminoso ou apto para a infelicidade e, para os espiritas um planeta de expiação.
            Por fim, para o espiritismo cristão kaderciano, e outras doutrinas afro-brasileiras como a: umbanda, candomblé e jurema a felicidade depende das qualidades próprias dos indivíduos e não do estado material do meio em que se acham ou vivem.
            ISLAMISMO. É o caminho do ente humano em busca de Deus e a eternidade através da submissão e imposição ao Deus Alá. Maomé, seu fundador, no século VII, na Península Arábica, enfatizou a caridade e a esperança, numa vida após a morte, como elementos fundamentais para a felicidade duradoura, eterna. O livro sagrado do islamismo é o Alcorão. Para o islamita (muçulmano) a verdadeira felicidade é aquela que abençoa uma pessoa com uma vida feliz na outra vida. Isso é o que faz um muçulmano, na sua prática religiosa, chegar até o terrorismo como uma antítese da felicidade humana.
SECULARISMO/LAICIZAÇÃO.  O secularismo, por ser laico, vai ao encontro do que explicam as narrativas de cientistas sobre o sentido e propedêutica do vernáculo emocional da felicidade para o ser humano. Esta é a razão pela qual se explicitam, a seguir, vários pensamentos sobre o que vem a ser felicidade para os humanos a luz do humanismo laico ou secularizado.
O filósofo suíço Jean-Jacques Rousseau defendeu que o ser humano era, originalmente, feliz, mas que o advento da civilização havia destruído esse estado original de harmonia. Para se recuperar a felicidade original, a educação do ser humano deveria objetivar o retorno deste à sua simplicidade original.
Na Inglaterra, dos séculos XVIII e XIX, os filósofos Jeremy Bentham John Stuart Mill criaram o utilitarismo, doutrina que dizia que a felicidade era o que movia os seres humanos. Segundo o utilitarismo, os governos nacionais têm, como função básica, maximizar a felicidade coletiva e bem estar.
positivismo do filósofo francês Auguste Comte (1798-1857) enfatizou a ciência e a razão como elementos que deveriam orientar o ser humano na busca da felicidade. Esta, seria baseada no altruísmo e na solidariedade entre todo o gênero humano, formando a chamada "religião da humanidade".
O filósofo alemão Karl Marx (1818-1883) defendeu o estabelecimento de uma sociedade igualitária, sem classes, como elemento fundamental para se atingir a felicidade humana.
                     Este pensamento de Marx certamente inspirou o  filosofo e pensador brasileiro Alvaro Vieira Pinto qundo em seu livro O Conceito de Tcnologia 2v (Editora Contraponto, 2005) transita no, seu raciocínio, pelas fases do processo de hominização do animal primata ao humano passando pela luta contra seus predadores, fenômenos climáticos e ambientais da natureza até a origem das linguagens simbólicas, já vivendo em sociedades, que permitiu a comunicação pelo conhecimento reflexivo e não mais repetitivo.
                     Para sua evolução, em diferentes gêneros Homo, muitos deles hoje  extintos, salvo o sapiens, sapiens  que, posteriormente criou a linguagem e a escrita (cognofonoesfera) e conseguiu e consegue controlar a natureza para sua subsistência em diferentes e diversificados modos de produção social, com diferentes divisões sociais do trabalho, e níveis de tecnologias, intensificando nas sociedades a violência da exploração de um homem por outro homem que, segundo Hobes, no Leviatã, afirmar “ser o homem o lobo do próprio homem”.
             Aprofundando seu raciocínio, sobre os processos em tela, o filósofo brasileiro Vieira Pinto enfatiza, a possibilidade de surgimento de uma época “em que cessará o estado de contradição social, dando lugar a uma forma de convívio humano interiormente pacificado pela supressão das discriminações e pelo êxito completo da exploração do único ser que o homem tem o legítimo direito de explorar, porque o conquistou na primevea luta pela constituição da espécie, a natureza”.
                     Temos aí a narrativa síntese do que pode vir a ser a plena e verdadeira felicidade para os seres humanos no Planeta Terra.
            Aquele grande pensador brasileiro adverte que “as leis biológicas têm vigência necessária e imediata sobre os homens, como não poderia deixar de ser, mas são mediatizadas pelas leis sociais, e por isso na perspectiva proposta por estas é que se terá de atingir e estudar o plano biológico fundamental. Daí a prioridade da luta pela transformação da sociedade. Por conseguinte, enquanto persistirem as circunstâncias discriminatórias, o principal objetivo de qualquer ação libertadora do homem situa-se no plano social”, principalmente, no campo da cultura.
O psiquiatra Sigmund Freud (1856-1939), criador da psicanálise, defendia que todo ser humano é movido pela busca da felicidade, através do que ele denominou princípio do prazer. Porém essa busca seria fadada ao fracasso, devido à impossibilidade de o mundo real satisfazer a todos os nossos desejos. A isto, deu o nome de "princípio da realidade". Segundo Freud, o máximo a que poderíamos aspirar seria uma felicidade parcial.
psicologia positiva - que dá maior ênfase ao estudo da sanidade mental e não às patologias - relaciona a felicidade com emoções e atividades positivas. Segundo essa percepção, o ente humano estaria responsável pela própria felicidade, sem depender dos outros ou de um deus. Assim, o indivíduo deve se condicionar psicologicamente, a partir de atitudes como ser positivo, ser grato, fazer o bem. Dessa forma, o ato de fingir ser feliz seria uma maneira de se condicionar a estar feliz.
economia do bem-estar defende que o nível público de felicidade deve ser usado como suplemento dos indicadores económicos mais tradicionais, como o produto interno bruto, a inflação etc.
Estudos científicos iniciados em 1970 por David T. Lykken, geneticista e professor de Psicologia da Universidade de Minnesota, indicam que a felicidade também depende de fatores hereditários. O autor e outros pesquisadores afirmam que, quanto ao bem-estar subjetivo, dependemos em parte da “grande loteria genética que ocorre no momento da concepção” – daí resultaria o fato de as pessoas serem predominantemente otimistas ou pessimistas. Outros estudos científicos recentes têm procurado achar padrões de comportamento e pensamento nas pessoas que se consideram felizes.             Alguns padrões encontrados são:
·           capacidade de adaptação a novas situações;
·           buscar objetivos de acordo com suas características pessoais;
·           riqueza em relacionamentos humanos;
·           possuir uma forte identidade étnica;
·           ausência de problemas;
·           ser competente naquilo que se faz;
·           enfrentar problemas com a ajuda de outras pessoas;
·           receber apoio de pais, parentes e amigos;
·           ser agradável e gentil no relacionamento com outras pessoas;
·           não superdimensionar suas falhas e defeitos;
·           gostar daquilo que se possui;
·           ser autoconfiante;
·           pertencer a um grupo;
·           independência pessoal.

Hoje, o conceito de felicidade está intimamente atrelado ao "culto do indivíduo". Ser feliz é o resultado de um "projeto de produção da felicidade", segundo Joel Birman. Essa percepção confere maior autonomia ao indivíduo e relaciona felicidade à qualidade de vida e à autoestima. Por isso, a depressão se torna o maior sofrimento na modernidade: ser infeliz é o "fracasso performático do sujeito", define Birman.
No seu recente livro “Homo Deus: uma breve história do amanhã” (2018), Yuval Noah Harari, autor do estrondoso best-seller “Sapiens: uma breve história da humanidade”, volta a combinar ciência, história e filosofia, desta vez para entender quem somos e descobrir para onde vamos?
Sempre com um olhar no passado e nas nossas origens, Harari investiga o futuro da humanidade em busca de uma resposta tão difícil quanto essencial: depois de séculos de guerras, fome, epidemias viróticas-bacterianas milenares e pobreza, qual será nosso destino na Terra?
Nas suas especulações científicas o historiador e pensador israelense dá ênfase as categorias de: imortalidade, felicidade e divindade. A partir de uma visão absolutamente original de nossa história. Ele combina pesquisas de ponta e os mais recentes avanços científicos à sua conhecida capacidade de observar o passado de uma maneira inteiramente nova.
Assim, tenta descobrir os próximos passos da evolução humana e, também, redescobrir quem fomos e quais caminhos tomamos para chegar até aqui. Para ele a felicidade é bioquímica tendo pouco ou nada a ver com a satisfação de desejos.
Afirma, ainda, aquele historiador que, até agora, a busca da humanidade pela felicidade não foi muito bem-sucedida. Em alguns momentos de suas narrativas levanta dúvidas se o sapiens coletor, caçador, pescador, dos primórdios do processo de hominização, era mais feliz ou não que o sapiens ultramoderno cientifica e tecnologicamente de hoje.
De modo geral, remete o tema da felicidade para a biotecnologia e a inteligência artificial a partir de algoritmos bioquímicos e eletrônicos insertos em uma possível nova religião que ele chama de DATAÍSMO.
Outro ramo do saber contemporâneo que muito se preocupa com o vernáculo e a propedêutica da felicidade é a neurociência aonde se destacam as narrativas escritas pelos eminentes cientistas brasileiros: PhD Rosana Alves (Professora e Diretora Acadêmica do Neurogenesis Institute dos Estados Unidos) e pelo acadêmico PhD Augusto Cury com riquíssima obra em neurolinguística mundialmente conhecida e adotada no campo  da educação-aprendizagem no Brasil.


O AUTOR
GERALDO MEDEIROS DE AGUIAR.  Técnico em Construção de Pontes e Estradas pela Escola Técnica Nacional do Rio de Janeiro (DF, hoje, IFET Celso Sukof da Fonseca). Engenheiro Econômico (Economista) e MSc em Engenharia e Administração de Empresas ambos pela Alta Escola de Economia de Praga (República Tcheca) com diplomas revalidados no Brasil, respectivamente, pela UFPB e UFRPE. Foi chefe de vários departamentos da SUDENE e integrou diversas equipes de estudos, planos e projetos de desenvolvimento e planejamento. Atuou na elaboração dos planos diretores participativos de: Recife, Fortaleza, Belém, João Pessoa, Teresina e outros.  Foi Consultor Sênior do Plano Diretor dos Recursos Hídricos do Nordeste e do Plano de Desenvolvimento Integrado da Bacia do Rio Itapecuru (MA) pela Geotécnica. Consultor Sênior da FAO, OEA, IICA, BID em diferentes oportunidades. Foi coordenador dos estudos socioeconômicos do EIA e RIMA da Barragem de Jucazinho (Pernambuco) pela COTEC. Professor Universitário de diferentes disciplinas em cursos de graduação e pós-graduação na UFRPE, UFPE, FBV e Faculdade São Miguel. Autor de trabalhos em co-autoria ou não em revistas científicas no Brasil, República Tcheca, República da Eslováquia, Polônia e Nicarágua. Tem vários livros e artigos publicados versando sobre planejamento e desenvolvimento econômico-social e meio ambiente. No momento é Analista de Tecnologia e Inovação da Secretaria de Ciência e Tecnologia (SECTEC) do Estado de Pernambuco e professor na FBV da DeVry Brasil e da Faculdade São Miguel. Tem currículo detalhado no Sistema Lates. Seu correio eletrônico é gmaguiar@yahoo.com.br e telefones (81) 3465-7718, 3326-6428. Site: www.geraldoaguiar.com.br
NOTA 1: Como Analista de Tecnologia e Inovação o Autor destas AULAS produziu no âmbito da SECTMA (Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente - PE) hoje, extinta, os seguintes ensaios técnicos:
  1. Considerações sobre: Políticas, Estratégias, Planos, Programas e Projetos de Desenvolvimento Sustentável. 2009. 79p.
  2. Arranjos Produtivos Locais (Clusters) para a Companhia Agrícola Harmonia (Usina Catende). 2009. 11p.
  3. Anotações sobre Análise da Realidade Brasileira Contemporânea. 2009. 128p.
  4. Considerações sobre o Plano Político Pedagógico (PPP) para as Escolas Técnicas de Nível Médio Estadual. 2009. 11p.
  5. Programa Multifuncional e Multissetorial Integrado Sustentável - PMMIS. 2009. 68p.
  6. Integração CVT com APL nas Regiões de Desenvolvimento de Pernambuco. 2009. 41p.
  7. Ideias para o Programa de Ração Balanceada (Boia dos Animais) 2009. 8p.
  8. Apresentação do PMMIS-APL. 2009. 15p.
  9. Programa Multifuncional e Multisetorial Integrado Sustentável (PMMIS) para a Catende-Harmonia. 2009. 68p.
  10. Sugestões de Ações para APL com vistas ao Desenvolvimento Sustentável das Regiões de Desenvolvimento (RD) de Pernambuco. 2010. 20p.
  11. Plano Estratégico Situacional para o Estado de Pernambuco. 2010. 36p.
  12. Referências para um Plano de Sustentabilidade do Pró-APL SECTMA-ITEP. 2010. 30p.
  13. Plano Diretor Participativo Municipal. 2010. 88p.
NOTA 2: Na SECTEC (Secretaria de Ciência e Tecnologia - PE) o Autor, também, como Analista de Tecnologia e Inovação produziu os seguintes ensaios/anteprojetos:
  1. Educação pela Qualidade para os Complexos de Infraestruturas e Industriais de Base - CIIB. 2010. 16p.
  2. Organização da Secretaria da Agricultura e Reforma Agrária (SARA) para o Desenvolvimento Sustentável de Pernambuco. 2010. 21p.
  3.  Programa Conexão Cidadã do Estado de Pernambuco. 2011. 60p.
  4. Complexo Turístico para Pernambuco. 2011.  21p.
  5. Programa Conexão Cidadã no Estado de Pernambuco. 2011. 60p.
  6. SECTEC (Introdução a um Debate sobre Tecnociência e Sociedade) 2011. 66p.
  7. Projeto de Inovação e Capacitação Tecnológica de Jovens em HHP-FAO-PNUD. 2012.  08p.
  8. Projeto Tecnológico: Água, Produção e Vida Saudável no Semiárido de Pernambuco. 2012. 69p.
  9. Tecnologia para Fármacos e Medicina Popular em Pernambuco. 2012. 20p.
  10.  Desenvolvimento Sustentável de Pernambuco. 2010. 21p.
  11. Impactos da Implantação da Ferrovia Transnordestina no Desenvolvimento dos Cerrados e Sertões Nordestinos com Ênfase ao Estado de Pernambuco. 2012. 24p.
  12. Tecnociência e as Anotações sobre: O “Conceito de Tecnologia” de Álvaro Vieira Pinto. 2013. 178p.
NOTA 03. ATIVIDADES DIDÁTICAS DE ENSINO SUPERIOR.
Nos anos 2013 a 2016 produziu para diferentes instituições de ensino superior os seguintes temas ou disciplinas com respectivos números de aulas e de páginas:
1.    Política de Recursos Humanos. (Em 10 aulas). Parceria com Manuel Figueroa. Recife, 2014. 240p.
2.    Consciência e Realidade Brasileira. (Em 20 aulas). Recife. 2014. 256p.
3.    Política, Estratégia, Plano, Programa e Projeto. (Em 16 aulas). Recife, 2014. 132p.
4.    Epistemologia e Ecologia. (Em 08 aulas). Parceria com Mauriceia M. B. W. de Aguiar. Recife, 2014. 102p.
5.    Planejamento Estratégico. (Em 10 aulas). Recife, 2014. 172p.
6.    Hermenêutica da Antroposfera. (Em 2 volumes com 20 aulas). Recife. 2014. 525p.
7.    Tecnociência e o Conceito de Tecnologia. (Em 20 aulas). Recife, 2014. 125p.
8.    Introdução à Economia Política. (Em 20 aulas). Recife, 2014. 125p.
9.    Planejamento e Desenvolvimento do: Agro; Urbe e Meio Ambiente. (Em 20 aulas). Recife, 2014. 210p.
10. Interpretação da Ética Profissional. (Em 16 aulas). Recife, 2014. 127p.
11. Desenvolvimento-Subdesenvolvimento. (Em 16 aulas). Recife, 2014. 142p.
12. Ciências Humanas e Sociais. (Em 20 aulas). Recife, 2014. 154p.
13. Organizações em Rede. (Em 16 aulas). Recife, 2014. 192p.
14. Informática e Sociedade. (Em 12 aulas). Recife, 2015. 128p.
15. Projeto Interdisciplinar: Humanidades. (Em 12 aulas). Recife, 2015. 192p.
16. Circuitos Produtivos
Observação. Os temas das disciplinas acima citadas podem servir, também, para cursos monográficos tanto presenciais quanto a distâncias. Os textos totalizam 2990 páginas digitadas no formato A4, Arial 12.
NOTA 04. PRODUÇÃO AUTÔNOMA RECENTE. Nos anos 2017/2018 o Autor imaginou coordenar um evento   on-line sobre o Desenvolvimento do Turismo Sustentável no Brasil. Para tanto, participou em 5 de dezembro de 2017 de um Seminário de Turismo patrocinado pela ABBTUR-OAB e, em seguida, produziu os seguintes textos com respectivos vídeos palestras:
1º vídeo palestra – Texto 24p.   14 minutos.
ABERTURA DO CONDESTUR
                             I.         O que é CONDESTUR? coordenação, início e calendário
                            II.         Propósito unificador e objetivos
                           III.         Acesso ao site e contribuição dos palestrantes
                          IV.         Tendências do turismo
                           V.         Vantagens do congresso online temas livre
                          VI.         Expectativas dos resultados
                        VII.        Agenda propositiva
2º vídeo palestra. Texto 16p. 21 minutos
EMBRATUR E INSTITUIÇÕES DE APOIO AO TURISMO NO BRASIL
I.              Criação, estratégia e resultados
II.            Suporte legal do turismo
III.           Matriz com nomes das entidades que prestam apoio ao turismo no Brasil
IV.          Mapa turístico do Brasil
V.           Desencontros e lista de nomes de estudiosos do turismo que participaram do Congresso Nacional na UFPB sob a coordenação do prof. dr. Giovani Seabra em junho de 2007.
3º vídeo palestra. Texto 21p. 26 minutos
PRODETUR NACIONAL E FINANCIAMENTOS DE PROJETOS TURÍSTICOS NO BRASIL
I.              PRODETUR nacional. o que é?
II.            Quem pode participar e pleitear crédito?
III.           Tipos de projetos: estratégia de produto turístico; estratégia de serviços básicos; gestão ambiental
IV.          Regulamento operacional do PRODETUR nacional: estratégia de formulação do PDITS; objetivos das referências; princípios metodológicos
V.           Sinopses das parcerias de crédito nacional para o turismo: MTE-CODEFAT-BB-MTur-PROGERINVEST; BNB-FNE-MTur; MINTER-MTur; MTE-CODEFAT-BB-MTur-PROGERGIRO; MDA-PRONAF-BB-MTur
4º vídeo palestra. Texto 14p. 18 minutos
CNM. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E REGIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO BRASIL
I.              O que é e o que faz a CNM?
II.            Sinopse do suporte legal do turismo no brasil
III.           O que é e qual a serventia do Estatuto da Cidade para o desenvolvimento sustentável do turismo no Brasil
IV.          Breves reflexões sobre o turismo mundial no Brasil
V.           Que fazer para o desenvolvimento sustentável compartilhado entre as organizações brasileiras que apoiam o turismo incluso o SISTEMA S?
5º vídeo palestra. Texto 15p. 22 minutos
EDUCAÇÃO-APRENDIZAGEM NO TURISMO SUSTENTÁVEL
I.              Procedimentos úteis à educação-aprendizagem no turismo sustentável
II.            Epistemologia do processo de educação-aprendizagem para o desenvolvimento sustentável
III.           Educação-aprendizagem para o ensino médio e superior do turismo no Brasil
IV.          Erros básicos no processo de educação-aprendizagem do turismo no Brasil
V.           Arte-educação na aprendizagem turística no Brasil
VI.          Habilidades e competências na educação-aprendizagem do turismo
VII.         Níveis e estilos do processo educação-aprendizagem
VIII.       Complexidade do processo educação-aprendizagem
6º vídeo palestra – Texto 30p. 24min.
TURISMO SUSTENTÁVEL E QUALIDADE DE VIDA
                      I.        Turismo sustentável – conceitos via patrimônios: tangíveis e intangíveis
                    II.         Tese das três economias: privada capitalista; pública e solidária-comunitária voltadas para o turismo
                   III.         Economias que doam sentido a sustentabilidade no turismo: criativa; solidária-colaborativa; compartilhada e circular
                  IV.        Estratégias: cruzada pela civilidade e cruzada pelo desenvolvimento
7º vídeo palestra. Texto 31p. 21 minutos
ECOTURISMO NO BRASIL
I.              Ecoturismo no Brasil
II.            Ecoturismo nas amazônicas brasileiras
III.           Atividades de ecoturismo tirolesa; cavalgada; passeios a pé, em veredas e levadas; snorkeling e flutuação; boia-cross; observação de aves, flora e fauna; ciclo turismo; espeleologia; estudos do meio ambiente-trekking; parapente; asa delta; balonismo; canyoning; rafting
IV.          Turismo geológico
V.           Parques nacionais do Brasil
8º vídeo palestra. Texto 11p. 26 minutos
AGROTURISMO/TURISMO RURAL
I.              Introdução
II.            Agenda de oferta
III.           O que é agro turismo?
IV.          Benefícios ambientais e humanos
V.           Parques turísticos rurais
VI.          Dimensões do turismo rural
9º vídeo palestra. Texto 21p. 25 minutos
HORIZONTES DO TURISMO SOLIDÁRIO NO BRASIL
I.              A tese das três economias
II.            As estratégias
III.           A proposta de parques turísticos
IV.          O modelo
10º vídeo palestra. Texto 36p. 25 minutos
MICRORREGIÕES HOMOGÊNEAS E A REGIONALIZAÇÃO DO TURISMO SUSTENTÁVEL EM PERNAMBUCO
                      I.         A proposta de regionalização por MRH/RD
                    II.         Significado da proposta por MRH/RD
                   III.         Objetivos da regionalização em MRH/RD
                  IV.         Metodologias utilizadas
                   V.         Hipóteses da metodologia de Strauss
                  VI.         Esquema básico da regionalização MRH/RD
                 VII.         Que se propõe com a regionalização MRH/RD?
               VIII.         Teoria da regionalização MRH/RD
                  IX.        Estado de arte e das 12 RD de Pernambuco
                   X.        Regionalização de Pernambuco segundo o MTur
                  XI.        Categorização da regionalização do MTur
11º vídeo palestra.  Texto 17p. 28 minutos.
PARQUES TURÍSTICOS COM PRESERVAÇÃO
I.              Geomorfologia e potencialidades turísticas
II.            Rede hidrográfica
III.           Potencialidades turísticas dos estados
IV.          Classificação hierárquica dos atrativos turísticos
V.           Oferta turística  
                12º vídeo palestra. Texto 51 p. 32 minutos
                 PARQUE TURÍSTICO INTELIGENTE DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE
I.              O que vem a ser um Parque?
II.            Parque de diversões do Porto do Recife
III.           Parque aquático marítimo do arquipélago de Fernando de Noronha
IV.          Geoparque litoral sul de Pernambuco e o Parque dos manguezais do Recife
V.           Parque zoobotânico e reserva da mata atlântica de Dois Irmãos
VI.          Parques tecnológicos do Porto digital
VII.         Parque de educação superior da RMR
VIII.       Casa dos estudantes e a Festa da Mocidade no Recife de antigamente
IX.          Museus
X.           Complexos: hospitalar do Recife e o Portuário de Suape
XI.          Olinda
     13º vídeo palestra. Texto 16p. 26 minutos
     PARQUES TURÍSTICOS EM PERNAMBUCO
I.              Introdução
II.            Estado de arte de Pernambuco
III.           Canalização de investimentos e gestão
IV.          Grandes projetos
V.           Turismo no estado
VI.          Política de espaços adequados para o turismo
VII.         A ideia de parques turísticos
14º vídeo palestra. Texto 24p. 25minutos
SINOPCES DO DESENVOLVIMENTO DE PARQUES TURÍSTICOS
                              I.        Introdução. Por que referência ao Nordeste?
                            II.        Hidrografia, rios, açudes e barragens
                           III.        Infraestrutura, grandes projetos - CIIB
                          IV.        Patrimônios da humanidade no Nordeste
                           V.        Por que parques turísticos no Brasil?
                          VI.        Parques nacionais brasileiros mais frequentados
OBSERVAÇÃO.
Nesta Nota 4 encontram-se os 14 ensaios que somam 357 páginas digitadas em A4, Arial 12, ou seja, 6 horas de gravações em vídeos palestras com respectivos tópicos especificados de cada tema. Todo esse material pode servir para cursos diversos intitulados “Conversando sobre Desenvolvimento Turístico Sustentável” tanto presenciais quanto a distâncias.
Em setembro-novembro de 1918, o Autor, produziu o ensaio Economia Política. (Ocupação e Emprego)”, 219p. e, organizou os textos que conformam os “Horizontes da Brasilidade pós Independência”, em dois volumes, O primeiro, com personalidades intelectuais que fizeram a cultura brasileira no século XIX e, o segundo, no século XX. Ambos volumes 462p. no formato A4 em Arial 12. Também, escreveu “Quem Ler para Entender o Brasil?”, 108p.  nele apresentando as obras de dezesseis personalidades que fizeram a Historiografia Brasileira. Finalmente, em março de 2019, produziu o ensaio “Miscigenação no Brasil” 47p. e atualizou as 20 Aulas sobre Direito 235p. Em 26 de abril de 2019, ao COMPLETAR 81 ANOS, como auto presente redigiu este ensaio sobre a HERMENÊUTICA DA FELICIDADE.
Todos os trabalhos supracitados se encontram digitados em computador na Biblioteca do Autor e/ou Organizador que atende pelo e-mail: gmaguiar@yahoo.com.br